Vulkan: código aberto e modelo colaborativo para crescer
A Vulkan adota código aberto e modelo colaborativo para criar um framework de decisões
Vulkan é uma pequena empresa. Tem dois sócios: o paulista Bruno Kocinas e o cearense Antônio Pedro. Este foi embora para o sudeste aos 17 anos para cursar engenharia elétrica e da computação.
A Vulkan se prepara para a contratação do primeiro funcionário. Na lógica das startups, caso escale uma ideia da qual o mercado e a depender para algum funcionamento, pode explodir da noite para o dia. Aí atrai investidores, mentorias, hubs e demais vantagens. Cresce e aparece. Caso não exploda, vida que segue com mais experiência.
É + que streaming. É arte, cultura e história.
Os jovens criaram “uma plataforma de automação, para fluxos de trabalho ou tomadas de decisão envolvendo decisões de crédito, por exemplo”, diz Pedro. Mas o grande barato é um modelo pouco adotado no Brasil. A maior parte do código deste produto “está aberto pra quem quiser ver, usar ou contribuir”, explica o cearense.
A ideia da dupla é simples e sofisticada: um processo colaborativo, por meio do qual usuários se tornam, em princípio, co-autores com por meio do envio de dúvidas, sugestões ou ainda a implementação inteira de uma mudança. Na linguagem tecnológica, é um framework para empresas e desenvolvedores.
Na modelagem de negócios idealizada, a monetização virá de produtos e serviços derivados. E há muito potencial para fazê-los ganhar muito dinheiro. Pelo menos é o que espera a mãe do cearense, que quer ele de volta em casa.